O mau caratismo é uma patologia filogenética que se consolida através das tetas da mãe e das ambiguidades do pai e claro, por meio do estelionatismo disfarçado de convivência social e das sujeiras existentes nas relações políticas. Eu não respeito quem não me respeita! Se você julgar possuir um mínimo de caráter, conduta moral, honestidade, respeito próprio e sanidade mental: Faça o mesmo! Entretanto, se não quer fazer nada, o problema é seu e não encha o saco!
Rogério Almeida
Veja aqui a maldição dos famigerados impostos!
Veja aqui a maldição dos famigerados impostos no ano de 2023 até o momento!
A MALDIÇÃO DOS IMPOSTOS SEM FIM:
O IMPOSTÔMETRO
E adivinha para onde vai isso?
Para o esgoto e bolso dos canalhas dos políticos!
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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
As Miseráveis Mazelas do Coronelismo Político Nordestino I: Maranhão lidera ranking de cidades miseráveis
O levantamento mostra que as cidades com maior proporção de miseráveis estão no Maranhão, e as com um menor número de pessoas carentes, no Rio Grande do Sul. O estudo contabilizou 50 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza no Brasil e 2,7 milhões no Rio de Janeiro.
No ranking nacional, divulgado como referência para o Mapa da Fome no Rio de Janeiro, foram consideradas miseráveis pessoas com renda menor que R$ 80, incluindo crianças e idosos.
A partir do levantamento por municípios, foi elaborado também um ranking com Estados com a maior e a menor proporção de miseráveis. Entre os mais pobres, o Maranhão aparece na primeira posição, com 68,42% de miseráveis. São Paulo se destaca como a unidade com menor proporção de miseráveis, com 14,25%.
Conforme o estudo coordenado pelo professor Marcelo Cortes Neri, entre as dez cidades com menos pessoas pobres, nove estão no Rio Grande do Sul e uma, em São Paulo. Os índices variam de 1,16% a 3,35% da população. Já dos dez municípios com o maior número de famílias carentes, quatro deles estão no Maranhão e três, no Piauí.
Conforme a FGV, a cidade que tem mais habitantes vivendo abaixo da linha da miséria é Centro do Guilherme (MA), onde 95,32% da população recebe menos do que R$ 80 per capita mensais.
A renda de R$ 80 corresponde ao custo monetário do consumo diário de 2.280 calorias, recomendado pela Organização Mundial de Saúde. O mapa da miséria revela que ela pode ser erradicado se cada brasileiro não-miserável contribuir com R$ 15 mensais.
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