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A MALDIÇÃO DOS IMPOSTOS SEM FIM:
O IMPOSTÔMETRO


E adivinha para onde vai isso?
Para o esgoto e bolso dos canalhas dos políticos!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Nova Farra Na “Dinsneylandia”, i.e., CONGRESSO NACIONAL: Turismo supera Saúde e Educação em emendas



Prestem bastante atenção: Esse verdadeiro “eldorado” de EMENDAS DE PARLAMENTARES é para a FAMIGERADA E MALDITA “GASTANÇA” DESTINADA À CONTRATAÇÃO DE BANDAS (ARRGGGHH!!!) PARA A REALIZAÇÃO DE COMÍCIOS NESSE ANO ELEITORAL ÀS CUSTAS DOS NOSSOS IMPOSTOS! No ministério a verba destinada a financiar eventos de promoção de turismo sai QUASE IMEDIATAMENTE sem licitação e em até dois meses depois de autorizado o pagamento da emenda dos NOBRES COLEGAS parlamentares


Rogério Almeida




O motivo por trás da atração orçamentária é fácil de explicar: o ministério tem um verba destinada a financiar eventos de promoção de turismo que sai sem licitação e em até dois meses depois de autorizado o pagamento da emenda do parlamentar.
O resultado é que neste ano eleitoral de 2010, quando um palco de show promocional pode servir de palanque aos candidatos, o Ministério da Saúde caiu para o 4º lugar no ranking das emendas, posição ocupada pelo Turismo quatro anos atrás. Agora, com a pasta transformada em campeã das emendas individuais de deputados e senadores, os recursos para shows e festas populares multiplicaram por oito.


São R$ 679,5 milhões para custear festas e shows em 2010. Na rubrica para "eventos promocionais", a proposta original do Ministério do Turismo previa apenas R$ 32,5 milhões - o restante foi engordado com emendas paroquiais dos NOSSO DÍGNOS, CONFIÁVEIS, AMIGOS, CAMARADAS E HONESTOS parlamentares.
Para o Orçamento, deputados e senadores apresentaram nada menos que 1.350 emendas no setor de turístico, a um custo global de R$ 1,7 bilhão - valor dez vezes maior que os R$ 162,4 milhões que os parlamentares reservaram ao Ministério do Turismo, em emendas individuais ao Orçamento de 2005.


A PALHAÇADA

As emendas ao Orçamento federal para promover "eventos" e "shows" são uma prática nacional entre os parlamentares, mas foi em Pernambuco que a festa com dinheiro público ganhou contornos de escândalo ao provocar a exoneração de um secretário do governo e do presidente da empresa pernambucana que cuida do setor. O secretário de Turismo, deputado estadual Sílvio Costa Filho (PTB), caiu em meio a acusações de superfaturamento de cachês e desvio de verbas de emendas parlamentares destinadas ao pagamento de eventos - alguns espetáculos nem foram realizados.

As denúncias de shows fantasmas pagos com dinheiro público em Pernambuco só aconteceram por conta de uma disputa política local entre aliados e adversários, principalmente tucanos, do governador Eduardo Campos (PSB). A oposição ficou incomodada com o uso das emendas de eventos para cooptar o apoio de prefeitos, bancando shows e festas populares que rendem votos.

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