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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

A canalhice dos políticos no Brasil é uma peste





A peste da canalhice na política brsileira.
Peste (do fr. peste, do lat. pestis, calamidade, flagelo). S.f. (derivados: pestífero, pestilência): mesma raiz de perdo, destruir (PERDIÇÃO).
Doença contagiosa grave, epidemia, pestilência; qualquer coisa nociva, funesta, perniciosa; uma pessoa má ou insuportável.


AS GRANDES EPIDEMIAS DA HISTÓRIA



Em virtude das condições sanitárias das cidades e do desconhecimento da etiologia das doenças infecciosas, grandes epidemias assolaram as Nações no passado, dizimando suas populações, limitando o crescimento demográfico, e mudando, muitas vezes, o curso da história.
Tais epidemias foram genericamente rotuladas de peste, embora muitas delas não tenham sido causadas pelo bacilo da peste (Yersinia pestis) e fossem, provavelmente, epidemias de varíola, tifo exantemático, cólera, malária ou febre tifóide.
Possivelmente a primeira notícia sobre a peste bubônica seja a narrativa que se encontra na Bíblia sobre a praga que acometeu os filisteus. Estes tomaram dos hebreus a arca do Senhor e foram castigados. "A mão do Senhor veio contra aquela cidade, com uma grande vexação; pois feriu aos homens daquela cidade, desde o pequeno até ao grande e tinham hemorróidas nas partes secretas" (Samuel 1:6.9). Decidiram, então, devolver a arca, com a oferta de 5 ratos de ouro e 5 hemorróidas de ouro. "Fazei, pois, umas imagens das vossas hemorróidas e as imagens dos vossos ratos, que andam destruindo a terra, e dai glória ao Deus de Israel" (Samuel 1:6.5). E os hebreus também foram vitimados pela peste após receberem a arca de volta. "E feriu o Senhor os homens de Bete-Semes, porquanto olharam para dentro da arca do Senhor, até ferir do povo cinqüenta mil e setenta homens; então o povo se entristeceu, porquanto o Senhor fizera grande estrago entre o povo (Samuel 1:6.19). (A Bíblia Sagrada. Trad. de João Ferreira de Almeida - 50a. impressão. Rio de Janeiro, Imprensa Bíblica Brasileira, 1981, p. 287-9).

É digno de nota o fato de que os povos daquela época já haviam estabelecido ligação entre os ratos e a peste; do contrário, a oferta de expiação não seria constituída de hemorróidas (bubões) e de ratos. Aliás, esta ligação já havia sido referida em textos antigos da medicina hindu (Susruta, 1000 d.C.)
A referência a hemorróidas teria sido um equívoco de tradução, como muito bem argumentou Pitanga Santos em seu artigo "O termo hemorróidas na Bíblia" (JBM 12:511-513,1967). A palavra Epholim do texto original hebraico tem o sentido de inchação, tumefação, e poderia referir-se a gânglios enfartados (bubões na região inguinal) e não a uma afecção benigna como as hemorróidas. Os gânglios inflamados ou bubões, que caracterizam a peste é que lhe valeram o nome de peste bubônica,
Em edições mais recentes da Bíblia, os seus organizadores tiveram o bom senso de trocar "hemorróidas" por "tumores" (A Bíblia Sangrada. Trad. de João Ferreira de Almeida, 4a. edição, revista e atualizada no Brasil. Milwaukee, Spanish Publications, Inc., 1993, p. 302-3).
As maiores epidemias registradas pelos historiadores foram a peste de Atenas, a peste de Siracusa, a peste Antonina, a peste do século III, a peste Justiniana e a Peste Negra do século XIV. No interregno entre as citadas epidemias, outras de menor vulto foram registradas.




Rogério Almeida

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