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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Em setembro de 1977, ele comandou a operação que prendeu cerca de 1,1 mil estudantes da PUC em São Paulo.....

.....Os estudantes estavam reunidos no local para realizar a refundação da União Nacional dos Estudantes (UNE - Em minha opinião pessoal, naquela época, e somente naquela época, essa entidade direcionava suas atenções aos reais problelmas do país e da população, entretanto hoje, um monte de bandidos orinudos de uns partidos escrotos de uma esquerda escrota de merda neanderthalesca, se infiltra nessas entidades estudantis para fazer merda e lavagem cerebral nos "universitários", mas não vou explicar isso aqui, os fatos estao aí. A proposito, essa merda aqui é "apartidaria" - CAGA E ANDA PARA PARTIDOS POLÍTICOS, todos eles! - de esquerda, direita, centro-esquerda, moderados, partidos da PQP! - ferrem-se todos demonstrem respeito por nós! Não encham o saco!), que na época estava na "ilegalidade", segundo os militares e o governo. Bombas de efeito moral e de fósforo teriam sido usadas na ocasião, ferindo dezenas de estudantes.
O comandante desta operação, o Coronel Erasmo Dias morreu ontem, dia 04/01/2010 em São Paulo aos 85 anos




O ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo, coronel Antônio Erasmo Dias, morreu de câncer na noite desta segunda-feira em São Paulo, aos 85 anos, segundo informou o Hospital do Câncer A.C Camargo. O coronel, que estava internado desde sábado, dia 2, ficou conhecido por liderar uma violenta invasão à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) em 1977.

Erasmo Dias foi fundador da Aliança Renovadora Nacional (Arena) em 1966 e ficou conhecido pelo discurso e pela atuação contra o comunismo. O coronel também é citado como atuante em organizações de "caça aos comunistas" na ditadura militar. Erasmo foi secretário da Segurança Pública de São Paulo entre 1974 e 1979, no governo de Paulo Egídio Martins.





Em setembro de 1977, Erasmo comandou a operação que prendeu cerca de 1,1 mil estudantes da PUC em São Paulo. Os estudantes estavam reunidos no local para realizar a refundação da União Nacional dos Estudantes (UNE), que na época estava na ilegalidade. Bombas de efeito moral e de fósforo teriam sido usadas na ocasião, ferindo dezenas de estudantes.

Erasmo Dias foi deputado federal, deputado estadual e vereador, sempre pelo Partido Progressista (PP). Seu último mandato acabou em 2004. Erasmo Dias era formado e licenciado em história pela USP e bacharel em direito pela Universidade da Guanabara. Seu corpo está sendo velado na Assembleia Legislativa de São Paulo. Ele será enterrado no cemitério do Paquetá, em Santos.

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