Veja aqui a maldição dos famigerados impostos!

Veja aqui a maldição dos famigerados impostos no ano de 2023 até o momento!
A MALDIÇÃO DOS IMPOSTOS SEM FIM:
O IMPOSTÔMETRO


E adivinha para onde vai isso?
Para o esgoto e bolso dos canalhas dos políticos!

sexta-feira, 24 de março de 2017

FAÇAM A SUA HORA. NÃO CONTEM MAIS COMIGO: DESISTI.


        Ouçamos algumas boas músicas e ESQUEÇAMOS DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA, A MALDIÇÃO DO PETROLÃO, O CAOS EM QUE SE ENCONTRA O PAÍS:

SISTEMA DE SAÚDE, SEGURANÇA, INFRA ESTRUTURA, IMPOSTOS, EDUCAÇÃO....
Ouçamos o Geraldo Vandré e as boas músicas do Renato Manfredini, o "Renato Russeau". Leia-se Renato Russo, o da Legião Urbana. Algumas muitas músicas desta banda muito boa até uma certa fase do cantor [esse cara ficou esquisito, aí ferrou...].  Mas tudo bem, cada um faz o que quer da vida. Falemos da obra em si.

Outra coisa, NÃO ASSOCIEM IMAGEM alguma de vídeo algum a este blog.
Aqui NÃO se faz apologia A NADA. IDEOLOGIA ALGUMA TEM ESPAÇO AQUI.
AQUI HÁ ESPAÇO PARA A HONESTIDADE, HOMBRIDADE, O BOM CARÁTER,
O CUMPRIMENTO DE DEVER, A HONESTIDADE, AO TRABALHO ÁRDUO E AS CONQUISTAS POR MERECIMENTO. O RESTO NÃO PERTENCEM A ESTE LOCAL.

E FINALIZO, Não, JAMAIS CONSEGUIREMOS, eu AFIRMO.  O "blog" NÃO vai voltar. Lamento pois, quando somos derrotados devemos reconhecer. O nosso país PERDEU. SALVE-SE QUEM PUDER. ACABOU ESSA BOSTA AQUI.

Música de qualidade.  "NÃO...esperar não é saber...faça a SUA hora..."
Pra não dizer que não falei das flores - Geraldo Vandré (1968)




 FAÇAM A SUA HORA. NÃO CONTEM MAIS COMIGO. EU PAREI. PARA MIM
CHEGA, CONTINUEM.......

Finalizo com três ou quatro Boas músicas da Legião

                             A Canção Do Senhor Da Guerra




 CUIDADO COM AQUELES QUE TENTAM "LAVAR" A SUA MENTE COM IDEOLOGIAS
ESDRÚXULAS. NÃO COMPRE ESTA GUERRA.

                                   Metal Contra As Nuvens 




                           
                         Legião Urbana - A montanha mágica




    
           A Legião Urbana e A Ordem dos Templários 








AVISO: O EDITOR, OU EX-EDITOR DESSE BLOG, QUE SOU EU JÁ É UM MALUCO POR NATUREZA.
SENDO ASSIM, ELE JAMAIS TEVE CONTATO COM DROGAS OU QUALQUER TIPO DE ENTORPECENTE OU QUALQUER COISA ILÍCITA.
JÁ TIVE CONTATO COM MUITAS MULHERES QUE NÃO PASSAM DE UMA GRANDE DROGA. ENTRETANTO, HONESTO QUE SOU, SEI QUE ELAS
ME CONSIDERARAM E ME CONSIDERAM A MESMA COISA. JOGO EMPATADO. MAS DROGAS NÃO.  E SE SIM, CADA UM QUE MANTENHA O SEU PRÓPRIO VÍCIO E SEGURE A SUA ONDA.
BEBO SIM, A MINHA CERVEJA, MAS NÃO FAÇO APOLOGIA A BOSTA NENHUMA, SÓ ÀS MULHERES.....AÍ NÃO TEM JEITO...
HOJE VOU TOMAR BOAS CERVEJAS GELADAS E OUVIR ESTAS MUSICAS.....

Rogério Almeida
[e até nunca mais.]

quinta-feira, 23 de março de 2017

Professor não é educador!


 Professor não é educador!


          E NÃO É MESMO! 
                (Rogério Almeida)

    Pois bem, após um   certo tempo de completos ócio e procrastinação da vida, resolvemos atualizar as matérias dessa "joça" aqui que nem de longe pode ser chamada de "blog". Que se dane, nada mudou: Leia quem quiser! E na verdade, não creio mesmo que boa parte da população apedeuta deste país seja realmente capaz de entender o que foi lido.  Agradeçamos muito "os Ministérios das EDUCASSÃO" por isso. Um nação analfabeta funcional (isso já foi falado nesse  maldito blog, se quiser, clique nesse texto e releia, se não quiser, eu não estou nem aí).

        O tema do texto que resolvi apresentar aqui está baseado em um livro que foi lido por mim na semana passada com ideias bastante razoáveis que vão de encontro ao que deve ser amplamente concebido na "República do Faz de Conta", que é a "terrinha do jeitinho", "terrinha do compadrio", "terrinha do: vamô na base do cavalo doido que dá certo". Para a m#rda com isso.

O título do livro é: Professor Não é Educador!
Comento: E NÃO é mesmo. São coisas completamente distintas, não há o que discutir.
 Naturalmente, por se tratar de uma população que tem  a maldita preguiça de ler, vou ilustrar esse maldito texto com imagens e vídeos, para facilitar a compreensão por parte dos leigos que leem (ferre-se o acordo ortográfico, temos coisas mais importantes para nos preocuparmos) essa b#sta de blog.


O título do livro pode parecer estranho para muita gente que acha que o professor é um educador. O livro foi escrito pelo Professor Armindo dos Santos Moreira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

Professor não é educador!


O papel de educador cabe aos pais, segundo o Prof. Armindo Moreira


O livro foi escrito pelo Professor Armindo dos Santos Moreira, professor aposentado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), onde lecionou Filosofia da Ciência e História do Pensamento Brasileiro.

Para chegar a algumas conclusões que podem soar estranhas, usou, sem dúvida, seus conhecimentos em Filosofia, adquiridos ao longo de sua vida como professor na área de sua formação acadêmica: graduação e mestrado em Filosofia pela Universidad Pontifícia de Salamanca, de Espanha.

O Professor Armindo Moreira nasceu em Portugal, estudou na Espanha, morou em diversos países e lecionou no Brasil. Com base em suas experiências acadêmicas e de vida, falou ao Portal Professor News o que pensa da Educação.


Como o senhor chegou à conclusão de que professor não é educador e sim um instrutor?

Prof. Armindo Moreira  Não é uma conclusão; é uma definição. Os professores são contratados para ensinar o que o aluno precisa para a vida prática. A educação de uma pessoa é tarefa natural dos pais. Os professores só podem corroborar essa educação dada pelos pais. O bom é que não a contrariem. Infelizmente, alguns professores, por se considerarem educadores, contrariam a educação dada pelos pais. E isso não é bom.

As palavras educar e instruir são usadas com os mesmos significados pela maioria das pessoas. Como exemplo, temos a educação fundamental e a educação superior, em vez de ensino fundamental e ensino superior. Por que ocorre isso?

Por omissão da Filosofia da Educação. Esta disciplina foi criada exatamente para evitar tais equívocos. Além disso, há muitas décadas, vemos autoridades, jornalistas e pessoas influentes fazendo a confusão, a ponto de constar em leis. Resultado: acabam achando que é normal falar uma coisa para dizer outra.

Muitos professores se dizem educadores. Onde está o engano nesse caso? Os pais é que devem educar os filhos?

Sim. Os pais é que devem educar os filhos. O engano está em que algumas palavras, em qualquer língua, têm dois ou mais significados. Daí, muita gente faz a confusão. E nunca é demais lembrar que o Brasil já teve um Ministério da Instrução até o início do século passado. Com o advento da ditadura, acharam que poderiam “educar” o povo para seguir suas ideologias e, aí, mudaram para o Ministério da Educação.

Se o professor não é educador, como ele deve proceder perante seus alunos? O quê e como fazer?

Ensine as disciplinas que assumiu. Exija educação para poder trabalhar. E se não conseguir um ambiente minimamente decente? A direção deve dar um jeito, utilizando os meios de que dispõe para impor a ordem.

O professor, certamente, é um profissional bem instruído (ou deveria ser). Seus conhecimentos e experiências são bem superiores aos de qualquer aluno, na maioria dos casos. Como ele deve "descer os degraus do conhecimento" para chegar ao nível do aluno?

É quase intuitivo, e a didática reforça que os conhecimentos devem ser ministrados na dose e no jeito que o aluno possa captar. Isso é sabido e posto em prática desde que os seres humanos existem. Depende do que se entenda por descer. Há quem julgue que descer até o aluno é: (1) aprender e usar a gíria dos jovens; (2) ser confidente das paixões dos adolescentes e atritos domésticos; (3) concordar com os moços em que seus pais são quadrados; (4) achar interessantíssimo que o aluno trate o professor de camarada.

Curioso é que nem os psicoterapeutas fazem isso. Por que não descem eles até o paciente como quer que o professor desça até o aluno? Para compreender o aluno, é preciso ter independência afetiva para poder apoiá-lo quando tem razão e desapoiá-lo quando não a tem.

Em sua opinião, como o professor deve interagir com seus alunos para que tirem o máximo de proveito de suas aulas?

Depende do aluno. O aluno pode ser criança, adolescente, adulto; pode ser um analfabeto, do ensino médio ou do ensino superior. Quando se fala de aluno, devemos dizer de que aluno se trata porque não há regra geral para todos. E, no estudo de didática, na preparação dos professores, essa abordagem deveria ser muito bem treinada tanto para ocupar bem o tempo das aulas  como para ter bons resultados de aprendizagem por parte dos alunos.

No seu livro "Professor não é educador", o senhor propõe criar uma "Junta Autônoma de Ensino" no lugar do Ministério da Educação. Como funcionaria essa "Junta"? Se não existir o Ministério da Educação, não ocorreria uma desorganização no ensino?

Não. Essa Junta assumiria as funções do Ministério da Educação e todas as outras necessárias para se obter um bom ensino. E por que isso? É preciso olhar para o ensino num horizonte de 15, 20 ou mais anos e não ao sabor de cada governante, de quatro em quatro anos, conforme o sistema eleitoral. Muda o partido no governo, mudam as coisas no ensino. Resultado? A tragédia que aí está, vivemos de moda em moda, de projetos em projetos. Pra citar um exemplo: há muito tempo, já deveríamos ter um currículo único para o país todo em Português, Matemática e Ciências e que não sofresse alterações por pelo menos 10 anos. Não se justifica um aluno do Ceará estudar um currículo diferente do Rio Grande do Sul ou do Acre ou da periferia de São Paulo. Trabalho para essa Junta Autônoma do Ensino.

Existe relação entre a Educação e a criminalidade? Como seria isso?

Sabemos que existe. Não sabemos que tipo de relação ocorre em cada tipo de criminalidade, em cada lugar onde ela acontece e com que pessoas ela surge. Talvez os sociólogos, um dia, nos esclareçam melhor sobre a relação entre criminalidade e educação. De uma coisa, tenho convicção: se pais educarem bem os filhos, professores cumprirem sua obrigação que é ensinar e instruir, certamente teremos menores índices de criminalidade.

Por fim, qual é o recado que o senhor gostaria de deixar para os professores?

Se deseja melhorar o seu país e a vida de seus alunos, forneça conhecimento – e deixe a educação com os pais. Chamo a atenção para os primeiros anos do ensino fundamental: a importância de ensinar a mais relevante habilidade na vida de um estudante: aprender a ler direito (ler e entender o que leu). Sem isso, os demais anos na escola tornam-se uma tragédia.

Fonte da entrevista: www.professornews.com.br/


Postado por Rogério Almeida



Pesquisar este blog