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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

ENEM 2018 - “Espera o Brasil que todos cumprais o vosso dever, sem esmorecer, com ânimo audaz, na guerra e na paz à sombra da lei...” e, “Não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal”!



Rogério L. deAlmeida*

Canção: Fibra de Herói! 

Letra: Teófilo Barros Filho
Música: César Guerra Peixe

Hino Nacional Brasileiro, com introdução



1-      ENEM 2018 - “Espera o Brasil que todos cumprais o vosso dever” 

NÃO ESTÁ BOM E DEVERIA SER MUITO, MAS MUITO MELHOR!

Compreendamos que, questões objetivas ou, discursivas de exames de seleção de qualquer natureza que utilizam subterfúgios da dialética de linguagens "paralelas", "marginais" e "obscuras", ao meu ver, não medem o conhecimento e, nem identificam possíveis habilidades e competências nos estudantes e candidatos! É preciso haver um consenso, para que os conhecimentos cobrados neste exame sejam úteis: Não são! A referência que se faz nesse texto é em relação a questão 37 do caderno de Linguagens do ENEM 2018. 
Há uma estimativa feita que na remota época das caravelas portuguesas ao continente, há 518 nos atrás - o que alguns tipificam como descobrimento - eu já chamo de 'invasão" - Se, havia moradores: foi invasão sim! - Na época, século XVI, havia em torno de 1.078 línguas indígenas na outrora "Ilha de Vera Cruz" ou "Terra de Vera Cruz" ou também, a "Terra da Verdadeira Cruz" e/ou "Terra da Santa Cruz". Claro, havia uma política rigorosa/criminosa da coroa portuguesa no campo linguística e, houve uma substituição drástica e impiedosa dessas línguas. A maior parte delas desapareceu e algumas não deixaram vestígios (bom assunto para ser estudado, mas...). Também há um estudo do Instituto Sócio-Ambiental, mostrando que ainda temos no país continente, chamado Brasil algumas línguas com mais de cinco mil falantes, estas são: Baniwa, Guajajara, Kaingang, Kayapó, Makuxi, Sateré-Mawé, Terena, Ticuna, Xavante, Yanomami e Guarani. Sendo a última, o Guarani, com mais de 30 mil falantes.
Uma questão que poderia ser levantada, seria a razão da não inclusão dessas línguas no Exame Nacional do Ensino médio. Isso, claro, não exigindo do candidato a fluência, mas no quesito compreensão e verdadeira importância da existência das populações que falaram e/ou ainda falam essas línguas. Isso sim é importante. Pois, é de relevante utilidade prática, compreender, entender a nossa ancestralidade no quesito formação linguística, dado que vivemos em um país com dimensões gigantescas, e é natural esperar que, de acordo com as regiões geográficas, haverá sim uma variação fundamentada nas raízes locais da região em questão. Mas, ao que nos parece, a "turma elaboradora de provas do ENEM", pouco se importa com assuntos tão relevantes e realmente importantes para a nação.
 Muito bem, é necessário entender que, todos devem cumprir o seu papel na sociedade.  Assim se constrói uma nação onde, cada cidadão, de acordo com as atribuições que a ele destinada, deverá desempenhá-la da melhor forma possível. Espera-se tal postura de todos os profissionais, da iniciativa privada ou pública, independente da área de atuação. Para tanto, a comunicação nas formas verbal, não verbal, visual e escrita devem seguir padrões claros, coerentes, coesos, cultos, formais e muitas vezes, imutáveis, com raríssimos exceções. Não, de forma alguma, é necessário impor de forma alguma aos nossos estudantes, filhos e filhas, a expressão escrita na forma de “dialetos obscuros”. Isso não contribui. Muito pior, isso nos atrasa ainda mais - e já estamos "ferrados"!  Não é possível entender/compreender como comissões/bancas organizadoras de um exame tão importante para a vida das pessoas e para a nação, não se munam do menor senso crítico de generalização e, tentar impingir de maneira deliberada uma forma de se comunicar completamente pueril, rasteira, temerosa, pequena, desprezível e inútil para a ampla maioria da população. Cidadãos e cidadãs, pagantes de impostos, que observam rigorosamente os limites comportamentais que majoram e norteiam a convivência social, não necessitam se comunicar na forma de dialetos - "É necessário se fazer compreendido para compreender"! Linguagens e dialetos rasteiros e inútles do ponto de vista prático, não devem ser ensinados aos nossos estudantes e filhos. E muito menos, não deve ser cobrado deles, os estudantes, em circunstância alguma, o conhecimento de tais aberrações.
Exemplificativamente: Em um exame de seleção à vagas e postos de trabalho de alguma empresa "interessada em continuar existindo como organização", será realmente cobrado e/ou exigido do candidato conhecimentos de "dialetos" que não tem vínculo algum com a nossa recente história tão sofrida e cheia de obstáculos? Não! Eu não acredito! O fator preponderante na competição intelectual/empresarial/industrial/comercial é a objetividade e o dinamismo em relação ao uso e maximização dos rendimentos em relação ao tempo. E se a comunicação não "fluir" de forma clara, perder-se-á a competição! E como resultado, os lucros vão abaixo. O fracasso será inerente. E a consequência imediata é a desligamento/demissão da atividade produtiva e/ou intelectual. A comunicação objetiva é fundamental para não acionar o estopim da implosão das bases fundamentais da cadeia produtiva.
Dialetos, quaisquer que sejam eles, não são temas de interesse coletivo. Limitar-se-á o uso destes, aos interessados(as): somente a eles(as)! No país há um idioma oficial, que é o Português do grande poeta Luís de Camões. Mesmo idioma oficial que é falado em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique, Portugal, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe.  Ao que consta nos "autos", "papiros" e "pergaminhos" da "tal de" Academia Brasileira de Letras, não há outro idioma oficial no país. O idioma oficial dever prevalecer!
Adicionei ao artigo - Precisava corrigir uns trecos/trens lá - Aproveitei e espinafre a sua querida ABL! Foi sem querer não, hein!

Tempestivamente afirmo e faço todos(as) saberem:

- Eu não tenho respeito intelectual algum em relação a atual composição da Academia Brasileira de Letras - Pelo contrário, respeito mais o intelécto dos as Protozoários que ficam na "merda" intestinal humana, a saber: Entamoeba Histolytica, Giardia Lamblia e o Balantidium Coli.

Da mesma forma, percebo mais erudição intelectual no Oxiúro: Verme nemátode que também é chamado Enterobius Vermicularis, no Ascaris Lumbricoides [a Lombriga!] outro nematódeo, no Ancylostoma Duodenale ou Necator Americanus, que também pertence a família Ancylostomidae de Nematóides. Os três têm em comum parasitar a "merda" intestinal humana! assim como os Protozoários mencionados acima e, para mim, possuem mais sapiência literária que a atual composição da ABL [e, observem que não mencionei, comparativamente, à atual composição da ABL, outro ser vivo do filo Platyhelminthes, ou simplesmente Platelmintos, das ordens Pseudophyllidea e Cyclophyllidae, que pertence à classe Cestoda, também parasita da "merda" humana, chamado Taenia Saginata (Tênia ou Ténia ou Solitária mesmo)]


Respeito à ABL, da minha parte e reverência total, só para os ex-componentes polímatas de notório literário, que listo abaixo, a saber:
Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Athayde, Ruy Barbosa, Orígenes Lessa, Gonçalves Dias, Castro Alves, Machado de Assis, Euclides da Cunha, José do Patrocínio, Barão Homem de Melo, José Bonifácio, Gregório de Matos, Visconde de Taunay, Barão do Rio Branco, Artur de Azevedo, Olavo Bilac, Álvares de Azevedo, Guimarães Rosa, Bernardo Guimarães, Clóvis Beviláqua, Manuel Bandeira, Ana Maria Machado, Rachel de Queiroz, Goulart de Andrade, Barbosa Lima Sobrinho, Cláudio Manuel da Costa, Gonçalves de Magalhães, Fagundes Varella e Ivo Pitanguy.

Não vou perder o meu tempo versando sobre os "nomes" dos atuais "imortais" da ABL.

Eu não reconheço e não me curvo intelectualmente diante da atual composição da ABL - Eu os desprezo, e muito!

Em passado recente, chamei a atenção de todos e todas, através de um artigo escrito em Português, sobre o fato de uma educadora lotada em uma escola pública da cidade de Viamão, no estado do Rio Grande do Sul que, ao se deparar com as paredes recém pintadas/reformadas da escola onde leciona pichadas, vandalizadas, danificadas de forma "tosca" por um dos alunos, exigiu deste que imediatamente corrigisse o erro. Ela cumpriu de forma exemplar o seu papel: Detectou em tempo o erro, corrigiu o erro e principalmente, puniu de forma exemplarmente pedagógica e inequívoca o desvio de conduta do educando que obviamente, estava previsto como típico no “código de conduta comportamental” e disciplinar de qualquer escola, independente da natureza.
Compilo aqui a passagem do meu próprio artigo "A Educadora e o Estudante Pichador [1]":
“... pois, a criatividade e liberdade de expressão intelectual na forma verbal, corporal, escrita ou de qualquer outra forma de se externar é uma coisa. Ferir, causar prejuízos, denegrir, ofender, faltar com respeito, danificar, destruir o que pertence a todos, é outra coisa. Ninguém tolera/gosta de pichadores. Acredito que nem eles mesmos se atribuem alguma forma de respeito entre si. Sendo assim, que consigam outra forma de se desafiarem. Nós, cidadãos honestos, não entendemos, não queremos entender e não nos preocupamos com quem “acha” que entende estas inscrições (com uma caligrafia e um alfabeto esdrúxulo que às vezes se aproxima do ridículo e incompreensível) utilizados por estes agressores e danificadores dos bens públicos. Imperativa e inequivocamente, há que se considerar que fazemos parte e uma sociedade. E temos que nos deixar modular, sob todas as penas da lei, pelas regras de convivência social que majoram os limites desta. A escola, principalmente a de nível fundamental, é o local adequado para ensinar e cultivar estes valores. - "Afirmo aqui de acordo com minhas próprias convicções que não necessitamos nos comunicar na forma de dialetos...".
De volta ao ENEM: Não há, em meu entendimento, finalidade alguma em se elaborar questões de tamanha inutilidade geral comprovada. Isso é perda de tempo. Ademais, relevar-se-á que os moldes desse exame, obrigam os candidatos a responder um número enorme (esdrúxulo!) de questões extensas (sem razão aparente) em intervalo de tempo muito curto. As questões tem textos ridiculamente extensosineficazes, ineficientes, abnóxios, inóxios. Textos cansativos, de leitura rebuscados - isso é uma idiotice inútil sem proporções. E, submeter os estudantes a esta geringonça... a esse trombolho de exame, demonstra incompetência declarada e comprovada dos organizadores. Há que se ter  mais respeito em relação aos estudantes e candidatos. E, não submetê-los a "esse tipo" de exame supervacâneo, malogrado, frustrâneo, supervácuo, infrutuoso, gorado, baldio, frustrado, desútil, falhado, fracassado e infrutífero.
caput do texto, trata-se de uma questão de exame completamente fora de propósito, tendenciosa e pessimamente elaborada. E de uma certa forma, tal questão revela a estupidez e falta de preparo e boas intenções dos elaboradores. Pois, se aquilo é um "dialeto secreto", como é possível um estudante convencional e normal, que se dedicou seriamente por anos aos estudos e pesquisas em assuntos relevantes para a sua formação e bom aprendizado, deveria saber sobre a existência de qualquer maldito “dialeto secreto” de uma determinada parcela da população?

Não há resposta para isso!

É uma questão natimorta!

Não há sentido algum! 

 Para toda direção e comissões elaboradoras de provas do INEP, eu deixo a seguinte sugestão:
Demitam-se imediatamente, vocês não cumprem o papel/função para o qual vocês foram designados e são muito bem remunerados. Demitam-se imediatamente. Jamais elaborem uma só prova na sua futura existência

- Nós não precisamos de vocês! 

- Vocês provaram que não precisamos de vocês!

    No título desse texto foi utilizada uma frase que faz parte da introdução do Hino Nacional Brasileiro, cuja letra, foi composta pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada, em 1909. Sobre a parte também mencionada no caput do texto, não há consenso sobre quem escreveu, mas consta que teria sido o paulista Américo de Moura, entre 1879 e 1880. 
Eis a letra completa quando é tocada a introdução "instrumental" do Hino Nacional Brasileiro:

“… Espera o Brasil que todos cumprais o vosso dever, Eia! Avante, brasileiros! Sempre avante, servi o Brasil sem esmorecer, com ânimo audaz, cumpri o dever na guerra e na paz, à sombra da lei, à brisa gentil, O lábaro erguer do belo Brasil, eia sus, oh sus!"
Espero que as pessoas do INEP entendam bem a mensagem, constante nessa robusta e bem-feita introdução e se afastem terminantemente da elaboração de provas. 

Os moldes nos quais este exame é realizado são infrutíferos e fracassados

Fim da primeira parte do texto.

   2 - ENEM 2018 - "Não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal!"

... pois não posso, não devo, não quero viver como toda essa gente insiste em viver... E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal...”

A letra da composição “Bola de Meia, Bola de Gude” do Milton Nascimento e Fernando Brant, dispensa comentários. É bem escrita, coesa, consistente e obedece aos padrões da língua culta. Entretanto, não é a intenção discutir composições musicais.  Ademais, não possuo arrumação intracromossomial especifica para tranto. "Não é trigo da minha seara!"
Muito embora seria bem melhor. Versar sobre música, ao invés de falar de merda - E falar muita merda de tabela - É direito constitucional meu - Faço uso!
 Não obstante, aproveita-se unicamente o ensejo da letra da compoisção musical para revelar algumas atrocidades cometidas pelos organizadores e elaboradores das provas do Exame Nacional do Ensino Médio.
O que se almeja discutir é a ineficácia, inutilidade e a perpetuação das injustiças impetradas e perpetradas no Exame Nacional do Ensino Médio, seus organizadores e os outros ASPONEs envolvidos nesse exame (se não souber a semântica do "vocábulo" popular que não faz parte de dialeto obscuro algum, basta ir ao final da matéria publicada nesse blog sob o título: OS CHUPINS EXPLORADORES DOS COFRES PÚBLICOS DA NAÇÃO, SUAS REGALIAS E AS MARIAS PARLAMENTO, TEÚDAS E MANTEÚDAS E CONCUBINAS. É só clicar no texto): 
Um exame natimorto (Natimorto= feto viável que foi expulso morto do útero materno) e falido no seu surgimento!

"Pullus iam mortuus est in testa sua" - "O pinto já vem morto da casca"!

É necessário em um bom princípio, salientar que qualquer boa política de educação deve ser baseada em bons projetos, disciplinas integradas, professores comprometidos, com foco na aprendizagem do aluno a partir do desenvolvimento, aprimoramento das suas habilidades e competências dentro de um contexto que é previamente estabelecido segundo o órgão responsável pela educação no país.
A “turma” do INEP, pauta o exame cada vez mais inútil chamado ENEM, com questões enormes, estapafúrdias, tendenciosas, hipócritas, com alto grau de imbecilidade e incontestável inutilidade prática.
Há melhores e consolidados modelos de seleção ao ingresso nos cursos superiores no mundo. Não vou listar nenhum aqui porque não é meu interesse e nem a minha função e não sou pago para isso como o "pessoal que elabora o ENEM". Faço o alerta sob o interesse da população do país que contribui pecuniariamente com o recolhimento de seus abusivos impostos ("A MALDITA CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL É UMA DAS MAIS ALTAS DO MUNDO. PARA QUÊ? POIS, É PESSIMAMENTE ADMINISTRADA POR INCAPAZES!") que sustentam essa nação onerosa e repleta de gente com atitudes bisonhas, como por exemplo, "a comissão elaboradora de provas do ENEM". 
Só há a necessidade de um pouco mais de humildade por parte dessa turma, e ir buscar as informações nos lugares corretos. E sem usar jatos da FAB. com o combustível que eu pago! Vão de ônibus! Vão andando!
Que se virem, vão caminhando, pois são pagos para isso!
Bem, deixo aqui algumas sugestões de minha autoria que, talvez possam minimizar a amplitude da catástrofe que tem sido esse exame.
1-      A avaliação deve ser contínua. Não há que se esperar que nessa idade poder-se-á cobrar todo o conteúdo estudado em três anos em uma só prova. É salutar que se divida esse exame em três anos, e ao final das três etapas que se utilize a média final do estudante para classificá-lo. Sempre com a possibilidade, deste ter chances de se recuperar de eventuais rendimentos baixos em exames anteriores.
2-      Esse exame deve avaliar os estudantes separadamente ao longo dos três anos de formação, ou seja, o estudante fará uma prova ao final do primeiro ano, uma ao final do segundo ano e outra ao final do terceiro. E este, deverá ter o direito de repetir a prova relacionada a cada série, tantas vezes quanto queira de acordo com as datas fixas de realização do exame.
3-      A média final resultante do somatório dos resultados desses três anos é que será o score final do estudante. Não se pode rotular alguém por inapto/fracassado só pelo fato de não ter se desempenhado bem em um exame de moldes, estapafúrdios, obsoletos e sem consistência alguma em relação ás realidades regionais dos nossos estudantes. Em minha opinião, esse exame não mede nada. Talvez, a paciência daqueles candidatos que são obrigados a responder em torno de 90 questões em uma só tarde (ou manhã): Isso é imbecilidade da parte dos responsáveis pela elaboração e aplicação do exame.
4-      Sempre deve haver a possibilidade de o aluno se recuperar nos dois anos seguintes, caso tenha se desempenhado mal no primeiro. Isso deve ser óbvio, desde que ele realize o exame nas datas oficiais e propostas pela organização (que não seja a atual!). Todos que trabalham em sala de aula, ou próximo dela, sabem de forma consensual que, o rendimento e aproveitamento dos estudantes pode mudar drasticamente de um ano para o outro. Sendo assim, não se pode rotular alguém como inapto ou inábil pelo fato de não ter se desempenhado adequadamente no exame em um só dia. Continuar fazendo isso é insanidade e propiciar a construção de um contingente de frustrados: Pessoas com capacidade, mas excluídas. Excluídas por elaboradores e organizadores incapazes. Estes últimos, os elaboradores dos exames, é que são os incapazes, em minha opinião.
5-      Sempre deve haver a possibilidade do estudante se recuperar no último exame, caso ele tenha se desempenhado mal nos dois primeiros anos. Claro que sim. Se não se desempenhou bem nos dois primeiros anos, que repita aqueles níveis que não se desempenhou bem até que se chegue ao último ano.
6-      Não se pode condenar jovens ao fracasso pelo fato de uma eventualidade que o impeça de realizar a prova em um dos anos.
7-      Sempre deve haver a chance da recuperação. Pois, quem trabalha em salas de aula sabe que o rendimento do estudante pode mudar muito de um ano para o outro. E tal fator deve ser levado em consideração para ser menos excludente e injusto.
      
                                  "ÇÇerto", "comissão elaboradora do ENEM"? [com "Ç" sim, e dois! Para enfatizar! - O texto é meu, quem manda sou eu! Escrevo como eu quero!]

8-      Dessa forma, sempre haverá maneira do estudante se recuperar sem que seja injustiçado em um único dia de uma prova maçante, mal elaborada, rebuscada de textos enormes/inúteis, chata "pra burro"!
9-      Nessa idade, o estudante tem dificuldade de concentração, nos moldes que esse exame é aplicado hoje, só é privilegiado aqueles com maior “paciência”. E esse não é um quesito a ser avaliado em uma prova de conhecimentos gerais/específicos adquiridos.
10-  E não, a comissão elaboradora do INEP não deve e não pode participar da reformulação. 
     Já demonstraram não ter capacidade alguma.


 E Para finalizar, recomendo mais patriotismo por parte dessa "turma de elaboradores" de provas desse exame que precisa ser mudado ou extinto, nos moldes que aí estão,  de uma vez por todas. 

Parem de querer ferrar um país que não pertence só a vocês! 
       
     Em minha opinião, é um exame inútil da forma que é elaborado!

        E os fatos que comprovam a minha conclusão são a baixa qualidade da formação geral mínima esperada, conhecimento adquirido esdrúxulo e competência profissioal completamente insuficiente e questionável, dos egressos de cursos universitários que "foram bem no ENEM" e, por este meio foram selecionados aos cursos universitários.

Nem a própria mãe, que "costuma" acobertar as c#gadas dos(as) filhos(as), confia na competência profissional da geração ENEM!


Respeitem o nosso país, "turma de elaboradores de provas" do ENEM!


Hino da Proclamação da Independência



 

 Hino da Proclamação da República

                  

 Hino da Infantaria do Exército Brasileiro



Montanha! - Hino do exército brasileiro 




[1] A Educadora e o Estudante Pichador - Rogério Almeida - Jornal Correio Popular, Campinas, 3 de Outubro (2009). 



*Rogério L. de Almeida

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